Magnetoterapia – Terapia com Magnetismo: Aqui vou fazer um resumo para vocês, baseado no artigo abaixo e em outros estudos técnicos que venho “consumindo”, desde de que passei a me interessar pelo tema, na Sono Com Saúde.
Artigo elaborado pela Escola de Fisioterapia e Ciências do Exercício, Griffith University, e o Serviço de Fisioterapia do Hospital, Gold Coast, Queensland, ambos da Austrália, a respeito da magnetoterapia.
O artigo traz diversos estudos dos efeitos reais da magnetoterapia – terapia com magnetismo, sobre as dores em diversas partes do corpo, especificamente na dor neuromusculoesquelética.
Traz ainda definições interessantes sobre os imãs estáticos bipolares e as matrizes magnéticas quadripolares (essa parte vai ficar para outro artigo).
No estudo feito pelos australianos, destacam-se muitos resultados positivos aos usuários da magnetoterapia, fato que de experiência própria, eu já sabia, pois também sou usuário desta incrível terapia.
O link, para aqueles que tiverem mais tempo e desejo de conhecer todo o conteúdo da matéria sobre a magnetoterapia, está no fim desta página.
Magnetismo e o charlatanismo
Vamos ao resumo que preparei para colocar um pouco de luz sobre o que temos sobre MAGNETOTERAPIA nos artigos científicos.
Vejam esta frase abaixo dos anos 1900, que remete os benefícios do MAGNETISMO ao mundo do charlatanismo:
“O magnetismo aplicado corretamente curará todas as doenças curáveis, não importando qual seja a causa”.
Historicamente, temos na virada do século XX, o autor da frase, o Dr. Albert Abrams sendo chamado pela Associação Médica Americana de “decano dos charlatões”.
Isso explica muita coisa!
A história do charlatanismo no uso de ímãs obscureceu as investigações científicas sobre a magnetoterapia ao redor do mundo.
Logo, como engenheiro que sou, ávido por comprovações científicas, entendi o porquê da “grande escassez” de artigos científicos sobre a MAGNETOTERAPIA.
Magnetoterapia – Terapia para a diminuição das dores
Os estudos científicos e artigos que pude conhecer, são poucos, mas eles existem, são absolutamente positivos e que confirmam, sem a menor sombra de dúvidas, os extraordinários benefícios da MAGNETOTERAPIA na analgesia.
Basicamente os estudos existentes repetem os extraordinários benefícios da magnetoterapia, nos mais variados grupos de indivíduos, com as mais diversas patologias.
Quando passamos aos relatos das pessoas de experiências vivenciadas com a magnetoterapia, aí o cenário é impressionante.
Temos exatamente o contrário da “escassez”, mas uma incrível abundância de histórias impressionantes sobre os benefícios recebidos.
Nesta parte estamos falando de milhões de pessoas dizendo, com todas as letras, que suas dores desapareceram ou foram muito reduzidas, quando se utilizaram de colchões magnéticos ou outros produtos com o magnetismo terapêutico. E isso é fato!
Percebo agora que há uma má vontade da comunidade científica com a Magnetoterapia (devido ao histórico desta terapia).
Temos ainda dificuldades concretas para a realização de estudos científicos, que devem seguir protocolos rígidos e para piorar um pouco, as dificuldades encarecem as pesquisas e desestimulam os cientistas.
Além é claro, e aí é a minha opinião pessoal, a questão financeira.
Caso não reste mais nenhuma dúvida sobre a eficácia da magnetoterapia, bilhões de dólares deixarão de serem gastos na indústria farmacêutica e em serviços médicos, todos os anos.
Em todo caso a coisa é mesmo muito complexa. A medicina ainda não consegue explicar, muito do que acontece no nosso corpo.
Pesquisa e protocolos científicos
Abaixo ilustro algumas das dificuldades reais encontradas para se seguir protocolos científicos, necessários nas pesquisas de ponta:
- Intensidade dos imãs utilizados, tendo em vista que há uma infinita variedade de intensidades nos imãs;
- Pressão colocada sobre os locais com lesões. Em certas situações a forma de aplicar os imãs poderão ter resultados distintos;
- O tempo de exposição ao magnetismo x intensidade do imã escolhido no estudo;
- A extrema dificuldade para preparar e aplicar “PLACEBO”, pois alguns protocolos exigem “testes cegos” com uso de placebo em parte da amostra de indivíduos;
- O fator da distancia do magneto ao tecido alvo do estudo, que pode variar de indivíduo para indivíduo.
- Outros.
Na história da civilização, muitas coisas demoraram séculos para serem devidamente explicadas. A magnoterapia está nesta categoria.
Milhões de pessoas beneficiadas ao redor do mundo, mas a explicação dos mecanismos biológicos dos efeitos do magnetismo ainda não são claros.
E isso significa, que apesar da pesada evidência de eficácia, com centenas de milhares de pessoas beneficiadas e relatando melhoras, a comunidade científica não endossa.
A minha sugestão para você é que se utilize dessa terapia imediatamente.
É algo não invasivo, sem efeitos colaterais e sem despesas com remédios na farmácia. Eu fiz esta opção.
Os colchões com magnetismo são os aparelhos mais eficientes, pois o tempo do sono (de 6 a 8 horas diárias) permite um bom tempo de exposição ao magnetismo, “viabilizando” a reação do corpo e a solução.
Se você prefere esperar o endosso da ciência, de forma cabal, límpida e cristalina, não use a magnetoterapia. Talvez daqui a 20 ou 30 anos, já teremos a ciência explicando no detalhe como o magnetismo age sobre os tecidos e tira a nossa dor. Daí você passa a usar. Até lá, use o arsenal de analgésicos que a farmácia pode oferecer.
Saia dessa inércia e venha conhecer o colchão do futuro. Além da magnetoterapia, outras importantes terapias (com comprovação científica) também foram introduzidas.
É um aparelho terapêutico em formato de colchão, que carinhosamente a turma chama de “usina de saúde”.